IoT na saúde, em dois minutos.

Compreender a rotina de um hospital é uma atividade complexa, médicos, enfermeiros, pacientes, equipamentos, prestadores de serviços, medicamentos, familiares, centenas de atividades acontecendo ao mesmo tempo. Essa realidade pode ser gerida e organizada com o auxilio de novas tecnologias, dentre elas a internet das coisas hospitalares.

Dentre vários exemplos, um a ser estudado é o momento da chegada de uma ambulância em situação de emergência em um hospital, na chegada da ambulância, descem os profissionais e o paciente, geralmente em uma maca ou cadeira de rodas e diversos equipamentos acompanhando a operação, o grupo adentra o hospital e segue para os procedimentos de entrada, enquanto isso acontece, a ambulância geralmente fica em stand by, aguardando a equipe e os ativos retornarem, para dai então prosseguir para outro atendimento. Esse retorno muitas vezes levam horas, macas e desfibriladores se misturam com os demais equipamentos ou simplesmente são desviados para outros setores em meio ao processo, perdendo completamente a eficiência do serviço para um novo atendimento.

Esse é apenas um exemplo menos complexo para ser solucionado com tecnologias IoT, com equipamentos LPWAN acoplados a estes ativos, eles seriam facilmente rastreados dentro dos hospitais e em campo, resultando em mais atendimento e mais eficiência. Da mesma forma conectar os jalecos de médicos e enfermeiros e especialistas que precisam atuar dentro de hospitais enormes e serem encontrados em menos de minutos para salvar uma vida.

Em um artigo (in english) da Silicon Angle mostra a internet das coisas aplicada a medicamentos conectados, isso mesmo, pequenas cápsulas contendo sensores de análises clinicas coletando informações em tempo real dos pacientes em tratamento. Esse tipo de medicamento conectado, permite completar antigos estudos e potencializa o entendimento do funcionamento do corpo humano por uma perspectiva completamente diferente, resultando em diagnósticos aprimorados. Assim como os medicamentos, os frascos e embalagens também podem ser conectadas, afim de melhorar a gestão e a qualidade da droga após a fabricação.

Os vestíveis ou "wearbles" tem impacto direto tratamento de doenças crônicas e recorrentes. Em um artigo (in english) da revista digital Electronic Health Reporter diz que o acompanhamento e tratamento de doenças relacionadas a insuficiência cardíaca com esses dispositivos são muito promissoras e que pesquisadores estimam que até 2025 milhões de pacientes estarão sendo beneficiados por essa nova forma de acompanhamento de saúde. O mesmo artigo cita a mesma importância destes sensores somado ao acompanhamento eficiente em cadeiras de rodas, gerindo e auxiliando o paciente, desde monitoramento básico até meios de comunicação efetiva, se aplicado ao caso.

No site oficial da Phillips healtcare também é possível encontrar algumas soluções inovadores de internet das coisas aplicada aos cuidados da saúde, principalmente com monitoramento remoto de precisão. Vale a pena explorar o conteúdo para compreender melhor e ter um entendimento mais sofisticado das dores a serem tratadas nesse ramo, conectando internet das coisas e inteligência artificial.

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